Por que vender está mais difícil?

vender está mais difícil pela ausência de diferenciação

Estamos no segundo trimestre de 2025 e, para empresários e gestores comerciais, vender nunca foi tão desafiador. O ambiente de negócios mudou radicalmente: segundo pesquisa do Estímulo divulgada em março de 2025, 66,4% dos pequenos e médios empreendedores brasileiros têm como principal preocupação o cenário econômico atual (CNN Brasil / Estímulo, 2025). Só isso já gera um clima de incerteza, mas há outro fator determinante – a multiplicação desenfreada da concorrência no mundo digital. Criar um e-commerce ou lançar campanhas digitais nunca foi tão descomplicado ou barato.

 

Com a digitalização consolidada, consumidores de todos os perfis estão mais informados e exigentes. Eles pesquisam, leem avaliações, comparam preços e experiências antes de comprar. A fidelidade às marcas diminuiu drasticamente, pois a facilidade de acesso a milhares de opções na palma da mão torna a disputa por atenção mais acirrada a cada dia. Vender agora exige, antes de tudo, a construção de valor e relacionamento, nunca apenas a oferta, o que consequentemente eleva o nível para conquistar e manter clientes: não basta estar presente, é preciso ser relevante.

 

Para se ter uma ideia, em 2024, mais de 1,9 milhão de novas lojas online foram criadas no Brasil. Essa democratização transformou a internet num imenso campo de batalhas, com cada vez mais empresas competindo pelo mesmo público. O resultado? Um grande ruído digital e a necessidade crítica de diferenciação verdadeira.

 

O impacto da IA: abundância de posts, escassez de diferenciação

Com a ascensão da Inteligência Artificial, especialmente em 2025, a IA permite criar textos, imagens, campanhas e automações em poucos cliques — algo que exigia uma grande equipe, tempo e orçamento. Isso impulsionou a explosão de publicações e lançamentos, mas trouxe também um efeito colateral grave: a internet está saturada de conteúdos genéricos, repetitivos e pouco autênticos.

 

A IA, apesar de essencial para produtividade, não resolve o desafio da diferenciação.

 

A IA é aliada, sem dúvida, trazendo escala e rapidez para ações de marketing. No entanto, ela não resolve o problema central: diferenciar sua marca. Conteúdos padronizados e “sem rosto” não criam conexões e tampouco geram valor percebido. Dados recentes mostram que 62% dos consumidores brasileiros consideram a autenticidade essencial na escolha de marcas com as quais se relacionam (The Shift, 2025). Ou seja, conteúdos “enlatados” e estratégias copiadas não geram engajamento, e muito menos fidelidade; ao contrário, diluem a reputação da marca.

 

O papel fundamental da autenticidade e da diferenciação

Num mar de mensagens automáticas e empresas replicando fórmulas prontas, a diferenciação verdadeira vem de marcas que apostam em narrativas autênticas e personalização no atendimento. A autenticidade, mais do que nunca, é o que destaca empresas aos olhos do consumidor, gerando confiança e construindo lealdade. Essa é a grande oportunidade, e ao mesmo tempo, o principal desafio.

 

Nesse cenário de pressão por resultados, muitas empresas, na tentativa de economizar, caem na tentação de contratar soluções genéricas, investir em templates prontos, campanhas “de prateleira” ou conteúdos feitos exclusivamente por IA. O resultado é o clássico “barato que sai caro”:

 

  • Resultados insatisfatórios e insustentáveis;
  • Clientes frustrados e percepção negativa da marca;
  • Tempo e dinheiro desperdiçados com retrabalho ou correção de rota.

 

Se, por um lado, todo mundo pode publicar, por outro, só quem é autêntico se destaca. Empresas vencedoras apostam em:

 

Experiências personalizadas em cada ponto de contato;

  • Transparência e comunicação aberta;
  • Conteúdo construído com estratégia, não apenas volume.

 

Em um mar de posts “fabricados”, autenticidade é o novo luxo – e o consumidor percebe, valoriza e recompensa quem entrega.

 

Vender está mais difícil? Sinais de alerta para times comerciais

 

Se o seu time experimenta queda no volume de leads, taxas de conversão em declínio, feedbacks de que “não há diferença” em relação à concorrência, ou dificuldades em transmitir valor – saiba que você não está sozinho. Esses são sinais típicos da saturação descrita acima.

 

Vencer a batalha comercial em 2025 exige ir além da automação. É preciso investir em construção de reputação, brand persona e experiências únicas – sem abrir mão do uso inteligente de dados e tecnologia. Apostar apenas em volume de publicações e contatos vazios gera ruído, mas não resultados.

 

O desafio de vender em 2025 é, ao mesmo tempo, brutal e cheio de oportunidades. Vence quem ousa personalizar, ousa contar sua história de verdade e para de buscar apenas atalhos. Se você quer transformar volume em valor e fugir da armadilha do “barato que sai caro”, conte com parceiros estratégicos como a Ahá Estúdio Criativo, ajudamos sua empresa a estruturar estratégias de inbound marketing, funis de vendas inteligentes e muito mais.

 

Se você sente que vender está mais difícil, é hora de agir!

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